Pular para o conteúdo principal

Postagens

Destaques

CEP

Eu olho a cidade ela me olha, ri me devolve com sua língua em concreto as pedras do meio fio Um deboche engolido por meio de esgotos dançantes nas marginais vidas rápidas por demais que engolem vida e gente A cidade é panóptica me reduz a disciplina punindo com alergia na mesmice longa em meio ao Anhanguera Gosto, desgosto, tragédia em vem a farsa marcada eu olho a cidade que me olha com riso solto me engole em gracejo como um galo com ração humana Me tritura, me tortura afogue minha dor alienante com sua nova cura absurda dízimos, pedágio a cura a ideologia sempre em busca da minha hibernação profunda    

Últimas postagens

Sem rima, sem poesia

A questão é

Revolucionar o Cotidiano

Crepúsculo, Verônica.