Não Existe Amor em SP ou a Possibilidade de um Amor que não seja este?
Ontem em um domingo distinto e um culto dionisíaco me vi sentado e aproveitando músicas até que chega a minha sogra na sala. Com seu olhar doce e jeito manso, trocamos conversas e confidenciais musicais sobre a MPB e os gostos de ambos. Após ouvirmos tantas músicas, fiz um convite singelo de ouvir um cantor mais recente, que traz uma mistura envolvente entre estilos e eis que não disse que o nome dele era Criolo.
A curiosidade ficou no ar por ela nunca ter conhecido e ouvido Criolo que, talvez, seja um dos mais sabem traduzir a angústia e o viver em nossa sociedade. Peguei então o vídeo de um programa que gosto muito que se chama Ensaio que passa na Tv Cultura. Nesse, Criolo comenta sobre aparições em filmes e sobre a influência em sua música. Até que canta "Não Existe amor em SP" em que apresenta uma letra intimista e até profunda sobre suas reflexões da cidade de São Paulo e seu cotidiano selvagem, Criolo em suas letras e conhecido por trabalhar muitos paradoxos. O prazer e a dor são convívios humanos que, em maior ou menor grau, se apresentam como a condição humana naquela sociedade sem ser uma definição, apenas a compreensão do ser humano e que escolhas ele faz.
Criolo como grande parte dos cantores com críticas afiadas, não apresenta uma possibilidade. Aponta, portanto, uma reflexão no nosso modo de agir e existir num grande centro urbano. Um convívio que não cria vínculos e prioriza o individual,logo, uma distância totalmente deturpada do que é uma sociedade.
A possibilidade junto do reforço as críticas seria uma outra sociedade com vínculos e convívios. Não precisaria ir tão longe no tempo e nem geograficamente, algumas cidades no interior do país apresentam ou apresentaram em muitos momentos da sua história a cultura caipira. Uma cultura que trouxe fortes expressões e contribuições musicais, culinários e de tratamento para com os participantes daquela forma de viver. Um resgaste seria coerente desde que ocorressem as devidas colocações possíveis.
A sua forma deveria ser mais complexa o que possibilitaria uma contextualização do meio urbano e o meio rural, outro fator as facilidades oferecidas na cidade não deveriam uma competição mas uma ação de mediação. E a troca de favores nem deveria ser uma forma de ganho de prestígio, mas uma ação para a manutenção e bem estar daquelas pessoas.
A curiosidade ficou no ar por ela nunca ter conhecido e ouvido Criolo que, talvez, seja um dos mais sabem traduzir a angústia e o viver em nossa sociedade. Peguei então o vídeo de um programa que gosto muito que se chama Ensaio que passa na Tv Cultura. Nesse, Criolo comenta sobre aparições em filmes e sobre a influência em sua música. Até que canta "Não Existe amor em SP" em que apresenta uma letra intimista e até profunda sobre suas reflexões da cidade de São Paulo e seu cotidiano selvagem, Criolo em suas letras e conhecido por trabalhar muitos paradoxos. O prazer e a dor são convívios humanos que, em maior ou menor grau, se apresentam como a condição humana naquela sociedade sem ser uma definição, apenas a compreensão do ser humano e que escolhas ele faz.
Criolo como grande parte dos cantores com críticas afiadas, não apresenta uma possibilidade. Aponta, portanto, uma reflexão no nosso modo de agir e existir num grande centro urbano. Um convívio que não cria vínculos e prioriza o individual,logo, uma distância totalmente deturpada do que é uma sociedade.
A possibilidade junto do reforço as críticas seria uma outra sociedade com vínculos e convívios. Não precisaria ir tão longe no tempo e nem geograficamente, algumas cidades no interior do país apresentam ou apresentaram em muitos momentos da sua história a cultura caipira. Uma cultura que trouxe fortes expressões e contribuições musicais, culinários e de tratamento para com os participantes daquela forma de viver. Um resgaste seria coerente desde que ocorressem as devidas colocações possíveis.
A sua forma deveria ser mais complexa o que possibilitaria uma contextualização do meio urbano e o meio rural, outro fator as facilidades oferecidas na cidade não deveriam uma competição mas uma ação de mediação. E a troca de favores nem deveria ser uma forma de ganho de prestígio, mas uma ação para a manutenção e bem estar daquelas pessoas.
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